REQUENTADO, Café (2010)
Te senta, que eu te trago uma xícara. (p.156)
sábado, 4 de julho de 2015
Em silêncio, caminhei pela rua
desviando das pedras e buracos
cansada do trabalho pesado,
do vazio em meio aos cacos
Pensava que talvez ali,
aprenderia sobre o amor
pobre Aurora, sempre sofre
caiu em um conto de trovador.
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