Primeiramente, agradeço ao meu amado Peter Pan (Pedro Awesome , artista maravilhoso e amigo, o blog dele tá ali do lado, 'a Vida em Natasha'), que me fez inspirar esse texto. Dedico cada caracter dele, a você querido (:
"Primavera se foi e com ela meu amor
Quem me dera poder consertar tudo que eu fiz
O perfume que andava com o vento pelo ar
Primavera soprando pr'um caminho mais feliz". Los Hermanos;
Um dia, uma guria estava passeando pelo parque, e resolveu sentar-se em um banco em baixo de uma grande primavera. Com o passar dos dias percebeu, que sempre fazia o mesmo trajeto e sentava-se ali. Certo dia, um rapaz muito amistoso, pediu licença e sentou-se do lado dela. Como todo dia antes dele aparecer, agora com ele. O mesmo caminho, e a mesmas horas ali, e por ventura conversas, muitas, inumeras, sempre ali no banco embaixo da primavera. Passava se inverno e verão. E eles sempre estavam ali. Por um acaso do destino, a guria se vê enamorada do rapaz. Mas prefere o segredo, e continuar tendo seus encontros diários. Os dias se passaram e a paixão aumentou. Foi o estopim, naquela noite, ela decidiu que diria sim aos seus sentimentos. Feiz-se linda, e sentou no banco, e ali permaneceu, talvez horas mas para ela meses, anos ou sua vida. Não havia nem um sim ou não, muito menos o garoto, que percebera nem saber o nome. Se viu perdida, sem vida. Foi embora, e nunca mais se aproximou, da primavera, e desde esse dia, detestou a estação das flores, dos amores e das cores.
13 de setembro de 2010 - Ana Siqueira
Quem me dera poder consertar tudo que eu fiz
O perfume que andava com o vento pelo ar
Primavera soprando pr'um caminho mais feliz". Los Hermanos;
Primavera;
Um dia, uma guria estava passeando pelo parque, e resolveu sentar-se em um banco em baixo de uma grande primavera. Com o passar dos dias percebeu, que sempre fazia o mesmo trajeto e sentava-se ali. Certo dia, um rapaz muito amistoso, pediu licença e sentou-se do lado dela. Como todo dia antes dele aparecer, agora com ele. O mesmo caminho, e a mesmas horas ali, e por ventura conversas, muitas, inumeras, sempre ali no banco embaixo da primavera. Passava se inverno e verão. E eles sempre estavam ali. Por um acaso do destino, a guria se vê enamorada do rapaz. Mas prefere o segredo, e continuar tendo seus encontros diários. Os dias se passaram e a paixão aumentou. Foi o estopim, naquela noite, ela decidiu que diria sim aos seus sentimentos. Feiz-se linda, e sentou no banco, e ali permaneceu, talvez horas mas para ela meses, anos ou sua vida. Não havia nem um sim ou não, muito menos o garoto, que percebera nem saber o nome. Se viu perdida, sem vida. Foi embora, e nunca mais se aproximou, da primavera, e desde esse dia, detestou a estação das flores, dos amores e das cores.
13 de setembro de 2010 - Ana Siqueira
obrigado pelo carinho Ana, fico muito legal esse texto como eu ja disse, e tambem afirmo que é uma grande amiga com qual gosto muito de manter essa amizade. ^^
ResponderExcluirContinue com seus textos maravilhosos, beijão !
Nossa primeira vez que venho aqui, adorei. vou seguir e voltarei mais vezes.
ResponderExcluirVisita o meu e se der segue.
www.iandeee.blogspot.com
Boa seemana.
Tão lindo como uma primavera. Você está crescendo com seus textos. Ou seus textos estão crescendo com você. Aproveita cada letra que existe em você. (:
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